Na última segunda-feira (11), a renomada cantora sul-africana, Bulelwa Mkutukana, mais conhecida como Zahara, faleceu aos 36 anos em um hospital de Joanesburgo, África do Sul. Enfrentando problemas hepáticos há um mês, a artista, que publicamente lutava contra o alcoolismo desde 2019, teve a causa oficial de sua morte não divulgada.
A notícia do falecimento foi compartilhada nas redes sociais de Zahara, onde uma nota de pesar destacou sua partida prematura: “Ela era uma luz pura, um farol de esperança. Zahara deixa um legado musical e um coração puro, tocando vidas ao redor do mundo.”
Com uma carreira notável, Zahara alcançou destaque em 2013 ao cantar na residência do ex-presidente sul-africano, Nelson Mandela, e compor uma emocionante canção em tributo. Originária de uma realidade humilde, a artista se destacou com seu primeiro álbum, “Loliwe”, lançando um total de cinco álbuns que incluíam músicas em inglês e xhosa, sua língua materna.
Ao longo de sua trajetória, Zahara conquistou prêmios locais e internacionais, sendo reconhecida em 2020 como uma das “100 Mulheres” pela BBC. Seu legado musical e impacto na cena sul-africana são inegáveis, deixando fãs e admiradores em luto.
A notícia do falecimento da icônica cantora Zahara foi inicialmente reportada pelo portal AlmaPreta, gerando comoção e homenagens nas redes sociais. A causa da morte continua envolta em mistério, mantendo a comoção e a lembrança de uma artista que deixou sua marca indelével na história da música sul-africana.
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