O renomado cantor sertanejo Léo Magalhães enfrenta um revés judicial, sendo obrigado a saldar o montante total de uma Ferrari adquirida em 2014, em Goiânia. Alegando situações financeiras ‘inesperadas’, como a abrupta queda de shows, o artista viu-se envolto em uma batalha legal.
A concessionária, por sua vez, nega que tenha ocorrido tentativa de negociação e revela que Magalhães estava ciente do acidente anterior do veículo. Em comunicado, a equipe do cantor menciona a descoberta de danos na Ferrari como motivo para o não pagamento integral.
O diretor da concessionária, Edmundo Pedroso, desmente a versão de Magalhães, alegando que o cantor estava ciente do incidente e chegou a fazer piadas sobre o ocorrido no momento da compra.
No processo judicial, a defesa de Magalhães argumenta que ele pagou quase metade do valor total, R$ 511 mil, mas enfrentou adversidades financeiras imprevistas, como a queda de shows e ações trabalhistas, impossibilitando o pagamento integral.
Apesar das tentativas de negociação, a concessionária rejeitou a devolução da Ferrari, impondo juros elevados. O Tribunal de Justiça de Goiás determinou que o cantor pague pelo veículo e solicitou às plataformas de música a divulgação dos direitos autorais de Léo Magalhães. O processo não comporta mais recursos, conforme informado pelo TJ-GO. Este episódio coloca o cantor no centro de uma controvérsia envolvendo finanças e compromissos legais.
